
Alguns vão me chamar de radical. Indubitavelmente, sob o ponto de vista deles, assim sou. No entanto, serão mais coerentes se, ao construírem suas respectivas teses a meu respeito, aceitarem analisar friamente os meus argumentos sobre a leviandade com a qual tratam um princípio que deve estar acima de todas as coisas: Deus.Não suporto fanatismo. A ideia fanática de as pessoas sobreporem toda a sua vida a um culto fausto, a um pastor hipócrita que se considera onipotente – mesmo que assim não se declare –, a uma fé cega cobrando direitos para estar aqui neste mundo feito por Deus, para mim, para você, para todos, inclusive pastores, me desgasta em absoluto. Ah, e o mundo foi feito para você desfrutar dele, de graça. Assim deve ser, concluo,...