quarta-feira, 16 de março de 2011

Dias de chuva

Uma dupla barroca, por excelência. E eu compondo cenários a quilômetros de distância. De uma imagem que, bom isso, não sei qual é. Ótimo isso. A vida é boa, pode ser melhor. Haverá apenas alguns ajustes técnicos. Y todo volverá a la normalidad pronto. E eu, literatura fundante, fênix renascida, rio à toa. Escuto músicas, Nara Leão volta a mim, leio Caio e outros mortos. Há uma admiração profunda e perfeita nisso. Estudo. Sinto bons fluidos e continuo a sorrir. Que pode ser de mim? O que me resta é tão gratificante. "continua lindo". Vivamos, leonino lindo lindo. Narciso, eu? Não me agrada a cultura hedonista que plantaram por essa nação-mundo. Apenas existo, talvez "metido", "ridículo". Em sentido cartesiano, existo. Concretude de dias assim, lindos. Ar puro. Sem cigarros, sem dias cinzas e sem quartas. Embora hoje seja o paradoxo. Sol bom, leonino.  No "coração do meu Brasil"? Hoje a temperatura aumentou. Quanto tempo há nessa lacuna que me falta preencher? Estoy bien. Gracias.

Quarta, ainda de cinzas.

Mas o nosso carnaval não acabou.

2 comentários:

Elen Branco disse...

Lindo texto, meu tapioqueiro mais querido...eheh
adoro cda vez mais sua sensibilidade!
um beijo para ti!

Dudu Bareli disse...

Concordo com a última frase. Em gênero número e grau!

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